Antigamente, muitas pessoas com autismo eram colocadas em instituições e os profissionais não conheciam tanto sobre o autismo quanto conhecem hoje (aqueles que se mantêm atualizados). Atualmente sabe-se que com escola e tratamento adequados, as crianças com autismo podem se desenvolver ainda que de forma diferente da das outras crianças.
Se não há cura para o AUTISMO, existem abordagens educacionais e de tratamentos que reduzem alguns dos desafios associados a esta deficiência. A intervenção terapêutica pode ajudar a diminuir os comportamentos destrutivos e a educação deve ser ensinadas atividades que promovam maior independência da pessoa com autismo. Mas, assim como o autismo não é identificado por um único sintoma ou comportamento (mas um conjunto deles), não há uma abordagem que seja eficiente por si só. O tratamento para ser eficaz precisa atender as necessidades comportamentais individuais de cada criança.
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