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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

AUTISTAS GANHAM CENTRO DE TRATAMENTO NA REDE PÚBLICA DO RIO - CIAD:

Serviço pioneiro oferece atendimento com profissionais   de portadores serviços de várias áreas.
Mãe de autistas relatam experiências e elogiam projeto.

Juceli e o neto Luan, de 7 anos, que é autista e se trata à base de dieta sem glútem, açúcar e leite.

Fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista, médico, professor de educação física e terapeuta educacional são alguns dos profissionais que estarão a serviço de portadores de autismo

terça-feira, 7 de setembro de 2010

ABORDADAGENS COMPLEMENTARES:




Ainda que a intervenção educacional   seja a chave para melhorar a vida das pessoas com autismo, alguns pais e profissionais acreditam que certas abordagens terapêuticas exerçam papel importante no desenvolvimento das habilidades comunicativas e na redução dos sintomas comportamentais associados com autismo. Estas terapias complementares incluem música, arte, esportes, terapias com animal, e são realizadas individualmente ou não. Todas podem ajudar aumentando as oportunidades de comunicação, desenvolvendo a interação social e proporcionar maneiras positivas e seguras da criança autista desenvolver relação em ambientes protegidos.

ARTE E MÚSICA são particularmente úteis para a intergração sensorial, promovendo estimulação tátil, visual e sonoro. Musicoterapia também pode auxiliar no desenvolvimento da compreensão da linguagem. A arteterapia pode promover uma forma de expressão simbólica, não verbal. Terapia com animais incluem equoterapia onde a criança pode obter benefícios físicos e emocionais. Melhora a coordenação motora e a auto-confiança.

Qualquer que seja abordagem terapêutica preferida, é importante reunir informações sobre  o tratamento e tomar uma decisão conscistente.








CADA CRIANÇA AUTISMO TEM HABILIDADES E NECESSIDADES ÚNICAS:

Pessoas com autismo, são, antes de mais nada, antes de mais nada, pessoas como todas as outras. Possuem qualidades e fraquezas. O que as pessoas com autismo têm em comum é um TRANSTORNO DO DESENVOLVIMENTO , um distúrbio de comunicação, que se manifesta em cada um de maneira diferente. Alguns indivíduos apresentam inteligência na média da população, enquanto outras, abaixo da média.

Os objetivos acadêmicos precisam estar adequados a habilidades intelectual e nível de funcionamento do individuo. Algumas crianças precisam de ajuda para entenderem as situações sociais e desenvolverem respostas adequadas, enquanto outras talvez apresentem comportamentos agressivos ou de auto-agressão que requerem assistência. Nenhum programa sozinho será eficiente para todas as pessoas autistas, por isso é importante que você encontre o ou os programas que serão mais adequados as necessidades do seu filho.

Tanto o PROGRAMA EDUCACIONAL quanto a abordagem terapêutica devem estar adequados às necessidade individuais do seu filho.

ABORDAGENS EDUCATIVAS E TERAPÊUTICAS PARA AUTISMO:






Enquanto  você pesquisa, você vai ouvir sobre muitas abordagens diferentes, como musicoterapia, equoterapia, reorganização neurológica, comunicação facilitada, PECS (comunicação por figuras), vitaminas, dietas. Algumas abordagens foram comprovadas científicamente, outras não. Mas ainda que tudo isso pareça confuso, é preciso que você escolha o que for melhor para o seu filho. Converse e faça muitas perguntas aos profissionais de cada área e mantenha-se atualizado sobre os novos estudos e pesquisas sobre o novos estudos e pesquisas sobre o autismo.






ARTIGO - INFORMAÇÃO SOBRE TRATAMENTO E EDUCAÇÃO DE AUTISTA:

 


Descobrir que a sua criança tem AUTISMO poder ser uma experiência aflitiva. Para alguns pais o diagnóstico é uma total surpresa, para outros, a confirmação de uma suspeita por vezes antiga, misto de alívio e dor para família que já esperava (ou até buscava) este diagnóstico. Seja qual for o caso, você provavelmente tem muitas perguntas sobre como proceder.
Antigamente, muitas pessoas com autismo eram colocadas em instituições e os profissionais não conheciam tanto sobre autismo quanto conhecem hoje (aqueles que se se mantêm atualizados). Atualmente, sabe-se que com escola e tratamento adequados, as crianças com autismo podem se desenvolver ainda que de forma diferente da das outras crianças.
Se não há cura para AUTISMO, existe abordagens educacionais e de tratamentos que reduzem alguns dos desafios associados a esta deficiência. A intervenção terapêutica pode ajudar a diminuir os comportamentos destrutivos e a educação deve ensinar atividades que promovam maior independência da pessoa com autismo. Mas, assim como o autismo não é identificado por um único sintoma ou comportamento (mas um conjunto deles), não há uma abordagem que seja eficiente por si só. O tratamento para ser eficaz atender as necessidades comportamentais individuais de cada criança.


O QUE É AUTISMO???


O Autismo é uma alteração cerebral uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convívio social.
O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não é necessáriamente acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
Existe também o Transtorno Desintegrativo do Desenvolvimento que difere do autismo infantil por evidenciar-se somente depois dos 3 anos de idade, referir-se a um desenvolvimento anormal e prejudicado e não preencher todos os todos os critério de diagnóstico. O autismo atípico surge mais freqüentemente em indivíduos com deficiência mental profunda e em indivíduos com um grave transtorno específico do desenvolvimento da recepção da linguagem.
Por ainda não ter uma cau específica definida, é chamado de Síndrome (=conjunto de sintomas) e como em qualquer síndrome o grau de comprometimento pode variar do mais severo ao mais brando e atinge todas as classe sociais, em todo o mundo.
Léo Karnner foi o primeiro a classificar o autismo em 1943, logo após em 1944 Hans Asperger pesquisou e classificou a Síndrome de Asperger, um dos espectros mais conhecidos do Autismo.